Abrir as portas à consolação do Senhor. Francisco partiu da Primeira Leitura do dia, em que o profeta Isaías fala do fim da tribulação de Israel depois do exílio na Babilônia. Ele explicou que o povo precisa do consolo que vem de Deus, mas muitas vezes é desconfiado e acomodado nos próprios pecados e acaba fugindo dessa consolação.
Segundo o Papa, a consolação mais forte é aquela da misericórdia e do perdão. Ele lançou novamente o convite para que os fiéis se deixem consolar por Deus e, mencionando o Evangelho do dia, recordou a parábola da ovelha perdida.
“Assim como uma pessoa é consolada quando sente a misericórdia e o perdão do Senhor, a Igreja faz festa, fica feliz quando sai de si mesma. (…) A alegria de sair para buscar os irmãos e as irmãs que se afastaram: esta é a alegria da Igreja. Ali a Igreja se torna mãe, se torna fecunda”, disse.
Francisco explicou que, quando a Igreja não age dessa forma e fica fechada em si mesma, falta alegria e paz, mesmo se ela estiver bem organizada, com um organograma perfeito, com tudo limpo e no lugar.
“Torna-se uma Igreja desconfiada, ansiosa, triste, uma Igreja que tem mais de solteira que de mãe e esta Igreja não serve, é uma Igreja de museu. A alegria da Igreja é dar à luz, é sair de si mesma para dar vida, é buscar aquelas ovelhas que estão perdidas, a alegria da Igreja é justamente aquela ternura de pastor, ternura de mãe”
Na conclusão da homilia, o Papa pediu a Deus a graça dos cristãos trabalharem e serem alegres na fecundidade da Igreja e de não caírem nessas atitudes de tristeza, desconfiança, impaciência. “Que o Senhor nos console com a consolação de uma Igreja mãe que sai de si mesma e nos consola com a consolação da ternura de Jesus e a sua misericórdia no perdão dos nossos pecados”.
Francisco explicou que, quando a Igreja não age dessa forma e fica fechada em si mesma, falta alegria e paz, mesmo se ela estiver bem organizada, com um organograma perfeito, com tudo limpo e no lugar.
“Torna-se uma Igreja desconfiada, ansiosa, triste, uma Igreja que tem mais de solteira que de mãe e esta Igreja não serve, é uma Igreja de museu. A alegria da Igreja é dar à luz, é sair de si mesma para dar vida, é buscar aquelas ovelhas que estão perdidas, a alegria da Igreja é justamente aquela ternura de pastor, ternura de mãe”
Na conclusão da homilia, o Papa pediu a Deus a graça dos cristãos trabalharem e serem alegres na fecundidade da Igreja e de não caírem nessas atitudes de tristeza, desconfiança, impaciência. “Que o Senhor nos console com a consolação de uma Igreja mãe que sai de si mesma e nos consola com a consolação da ternura de Jesus e a sua misericórdia no perdão dos nossos pecados”.