Hoje a Igreja celebra o dia de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da América Latina. A história de suas aparições, bem como, de suas manifestações, são impressionantes.
Dom Estevão Bettercourt retoma em seu artigo “A imagem da virgem da Guadalupe“ o prefácio de um livro escrito por Luís Fernández Hernández, para celebrar a 450º aniversário dos misteriosos eventos da colina de Tepeyac:
“Inexplicável”, exclamaram os membros da Comissão de Estudos quando conheceram o veredito do sábio germânico Richard Kuhn segundo o qual a policromia da imagem guadalupana não procedia de corantes minerais, vegetais ou animais. “inexplicável!”, declararam por escrito os estudiosos norte-americanos Smith e Callagan ao verem por meio dos raios infra-vermelhos que a “pintura” não apresentava pinceladas, e estava isento de toda preparação o miserável ayate da tilma de Juan Diego.
E o doutor Aste Tonsmann, ao mencionar em numerosas conferências o achado de figuras humanas de tamanho infinitesimal na íris da Virgem, não se cansa de repetir: “Inexplicável! Radicalmente inexplicável!” (Extraído do jornal ABC, edição internacional, nº 1657, de 6/10/1981).